23/03/2012

Capes abre inscrições para 30 bolsas de doutorado na Inglaterra


Benefício faz parte do programa Ciência sem Fronteira. Inscrições vão até 26 de abril.


A Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes) abriu na última quinta-feira inscrições para 30 bolsas para doutorado pleno e doutorado sanduíche nas universidades de Nottingham e Birmingham, na Inglaterra. O benefício faz parte do programa Programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal, e tem como objetivo formar docentes e pesquisadores de alto nível e consolidar a cooperação científica entre o Brasil e o Reino Unido. Acesse o edital:
O edital prevê a seleção de bolsistas especialmente nas áreas de ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; biodiversidade e bioprospecção. As inscrições vão até o dia 26 de abril e devem ser feitas pelo site da Capes na página do programa. 
O edital prevê a seleção de bolsistas especialmente nas áreas de ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; biodiversidade e bioprospecção. As inscrições vão até o dia 26 de abril e devem ser feitas pelo site da Capes na página do programa. 

Mais bolsas

Governo abre inscrições para bolsas de intercâmbio na graduação

O programa Ciência sem Fronteiras do governo federal vai distribuir bolsas de estudo para intercâmbios na graduação em universidades de mais sete países. Os editais foram divulgados na última quinta-feira com as regras para se candidatar a uma vaga em instituições de ensino superior da Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal. O Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e Ciência, Tecnologia e Inovação. 
As inscrições vão até 30 de abril pelo site do programa. O candidato deve estar matriculado em curso de nível superior numa das áreas prioritárias do programa (tecnológicas, engenharias, ciências exatas, biológicas, nanotecnologias, entre outras); ter cursado no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para seu curso, e se comprometer a permanecer no Brasil pelo dobro de tempo que permanecer no exterior para a realização da graduação sanduíche. 
Há testes de proficiência exigidos em cada país e os estudantes devem ter realizado a prova até a data final de inscrição, 30 de abril. O bolsista também é responsável pela obtenção do passaporte na Polícia Federal e do visto de estudante. A bolsa de estudos inclui gastos com a mensalidade, passagens aéreas, seguro saúde e auxílio instalação.
O número de vagas não é divulgado, porque depende das instituições estrangeiras. Após a seleção, elas vão informam ao governo brasileiro quantos alunos poderão receber. O Ciência sem Fronteiras já garantiu bolsas de estudo para 1.500 estudantes brasileiros cursarem a graduação sanduíche nos Estados Unidos. A primeira leva de contemplados viajou em janeiro e a última deixará o Brasil em junho.
O objetivo do programa é propiciar a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, promovendo a internacionalização da ciência e tecnologia nacionais, estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, inclusive com a expansão do intercâmbio e da mobilidade de graduandos.
E se você quiser estudar na Índia

Índia vai oferecer bolsas para estudantes brasileiros.


Brasil e Índia devem assinar um acordo de cooperação para o programa Ciência sem Fronteiras, que financia bolsas para estudantes brasileiros em instituições estrangeiras de ensino superior. A parceria deverá ser formalizada na visita que a presidenta Dilma Rousseff fará à Índia, no dia 29, para participar da quarta reunião dos chefes de Estado do Brics, o bloco de países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 
Ainda não está definido o número de estudantes que devem participar do programa com a Índia, mas os bolsistas serão selecionados para estudar em centros de ensino voltados às áreas de ciência e tecnologia, engenharia genética, ciências e tecnologia aeroespacial. 

foto:mundodanet.com

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