
Segundo nota divulgada na última sexta-feira (23.04) pela OAB, a representação, encaminhada na véspera, está sob a responsabilidade do ministro Gilson Dipp, corregedor do CNJ. No mesmo texto, a seccional alagoana da OAB denuncia pressões sobre o Judiciário de Alagoas por investigar o esquema.
"Pessoas da comissão designada pelo Tribunal de Justiça para investigar o caso me confidenciaram que as pressões são fortes porque a extensão da fraude é grande", relatou o presidente da OAB de Alagoas, Omar Coelho.
Na mesma representação, a entidade pediu ainda que o CNJ investigue e se pronuncie sobre a atuação da 17ª Vara Criminal da capital, que atua no combate ao crime organizado. "São reclamações frequentes que recebemos de advogados: sempre há prisões, eles têm dificuldade de acesso às decisões dos juízes. O que pedimos é apenas que sejam garantidas as prerrogativas dos advogados", acrescentou.
fonte:http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=203701 (texto de Felipe Farias)
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