03/01/2017

Por que milhares de pessoas receberão salários sem trabalhar em 2017

Imagine ganhar um salário todo mês sem precisar trabalhar?
O sonho de muitas pessoas está para se tornar realidade em alguns países do mundo, que discutem implementar, cada um a seu modo, variações da chamada Renda Básica Universal (RBU).
Por esse sistema, cada cidadão recebe uma quantia fixa por mês determinada pelo Estado, independentemente de trabalhar ou não.
A Finlândia, por exemplo, começa a conduzir, neste mês, um programa piloto com 2 mil finlandeses pelo qual cada um deles vai ganhar 560 euros (R$ 1.918) mensais.
No Brasil, uma lei instituindo a 'renda básica de cidadania', de autoria do ex-senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi aprovada em 2004, mas nunca foi regulamentada.
Governos de vários países vêm discutindo a possibilidade de implementar uma renda básica para todos os cidadãos. Confira aqui algumas experiências ao redor do mundo.

América do Norte

Canadá

A partir de março, a província de Ontário, no Canadá, dará início a um projeto piloto de renda mínima a todos os cidadãos, estando eles empregados ou não.
O custo do programa chega a US$ 18 milhões (R$ 58,6 milhões).
O país já havia sido palco de um dos maiores e mais ambiciosos experimentos de renda mínima na América do Norte, quando, em 1974, os 10 mil habitantes de uma pequena cidade agrícola chamada Dauphin receberam valores mensais sem contrapartidas.
O projeto não durou os quatro anos inicialmente planejados, mas a conclusão foi de que o resultado foi promissor.

Estados Unidos

Desde 1982, o Estado americano do Alasca paga a cada um de seus 700 mil habitantes uma espécie de RBU conhecida como Alaska Permanent Fund Dividend (Dividendo do Fundo Permanente do Alasca, em tradução livre).
O dinheiro vem dos rendimentos proporcionados por um fundo que investe os royalties do petróleo recebidos pelo Estado.
O valor varia a cada ano. Em 2016, foi de US$ 1.022 (R$ 3.320).

Europa

Finlândia

O programa piloto para implantar uma renda mínima universal começa a ser testado a partir deste ano.
Em princípio, 2 mil finlandeses escolhidos aleatoriamente vão receber cada um 560 euros (R$ 1.918) mensais.
Considerado como o novo modelo de previdência social dos anos 2020, o rendimento básico será livre de impostos e substituiria, no futuro, todos os auxílios sociais atualmente oferecidos pelo Estado por um único benefício, distribuído igualmente para todos.
O plano é testar o experimento neste ano e no próximo e fazer uma avaliação dos resultados em 2019.
O programa pioneiro ─ já que não existe, atualmente, nenhum sistema puro de renda mínima universal em nenhum lugar do mundo ─ tem o apoio de 70% da população finlandesa.

Alemanha

O Parlamento alemão concluiu que a RBU é "irrealizável" por um número de razões que inclui um provável aumento da imigração, a falta de viabilidade para financiá-lo e o fato de que os sistemas previdênciário e tributário do país teriam de ser reconfigurados.

Holanda

Assim como na Finlândia, a Holanda dá início neste mês a um experimento de dois anos pelo qual 300 moradores de Utrecht e de outras cidades próximas receberão de 900 euros (R$ 3.079) a 1,3 mil euros (R$ 4.447) por mês.
Desse grupo, 50 pessoas vão receber a renda básica sem qualquer tipo de regulamentação. Ou seja, se encontrarem um emprego ou obtiverem qualquer outra fonte de renda, poderão somar os dois rendimentos.
O experimento chama-se Weten Wat Werkt ("Saber o que funciona", em tradução livre).

Suíça

Em junho do ano passado, eleitores suíços foram às urnas votar em um referendo sobre a implementação de uma renda mínima garantida a todos os habitantes do país, mesmo àqueles que não trabalhassem.
A proposta acabou rejeitada pela ampla maioria da população.
O projeto previa estabelecer o pagamento de um salário de 2,5 mil francos suíços (cerca de R$ 9 mil) por adulto e 625 francos (R$ 2.350) por cada menor de 18 anos.

Índia

O Banco Mundial estima que, devido à evolução da tecnologia, a automatização pode cortar 68% dos empregos na Índia.
Por causa disso, o Instituto Nacional de Finanças Públicas e Política do país está defendendo a ideia de implementar a RBU como um substituto do sistema de bem estar social, que muitos consideram ineficiente e acusam de beneficiar os mais ricos em vez dos mais pobres.

Brasil

Apesar de aprovada e sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2004, a lei que institui a 'renda básica de cidadania' nunca foi regularizada ─ um dos passos necessários para sua implementação.
Seu principal articulador foi o ex-senador e atual vereador Eduardo Suplicy (PT-SP). O petista dedicou boa parte de sua vida política ao projeto.
De acordo com a lei, todos os brasileiros e estrangeiros que moram há pelo menos cinco anos no Brasil devem receber um benefício monetário suficiente para atender às despesas mínimas com alimentação, educação e saúde.
Suplicy diz considerar que o programa Bolsa Família é um dos meios para alcançar tal objetivo.

A polêmica

O conceito de uma renda básica universal vem sendo tema de discussão entre filósofos, economistas e políticos durante séculos, sempre cercado de muita polêmica.
Um dos fundadores dos Estados Unidos, o economista britânico Thomas Paine, propôs ─ em um ensaio chamado Justiça Agrária, de 1797 ─ a tributação de grandes propriedades fundiárias, de modo que cada indivíduo recebesse uma "subvenção de capital" que lhe permitiria "fugir à indigência e exercer os direitos declarados universais".
Já em 1853 o filósofo francês François Huet defendia tais transferências de renda sem contrapartidas para todos os jovens adultos, que seriam financiadas por impostos sobre heranças e doações.
Mais recentemente, economistas de renome, como o americano Joseph Stiglitz e o francês Thomas Piketty, engrossaram o coro pela aprovação de uma renda mínima universal.
Os partidários do sistema garantem que o benefício reduziria a desigualdade, ajudaria os desempregados e quem se dedica a cuidar de familiares sem ser remunerados, e equilibraria o aumento da automatização do trabalho.
Por outro lado, seus críticos afirmam que o pagamento regular feito pelo Estado desencorajaria as pessoas a trabalhar e, assim, prejudicaria a economia, fomentando a pobreza.
Mas segundo um estudo publicado em 2011 por Evelyn L. Forget, professora de Economia da Universidade de Manitoba (Canadá), o pagamento de uma renda básica a todos os cidadãos de Dauphin, durante o experimento conduzido na década de 70, reduziu a pobreza e amenizou vários outros problemas socioeconômicos.
Paralelamente, em vários países do mundo, incluindo muitos latino-americanos, há movimentos que pressionam com mais ou menos sucesso para que os salários mínimos se tornem salários dignos.
"A criação do salário mínimo foi uma tentativa de criar um nível básico de ingresso", diz Linda Yueh, professora adjunta de Economia na London Business School, na Inglaterra.
"A renda básica universal e o salário mínimo digno são ideias similares, mas a renda básica vai mais longe pois trata de assegurar que todo mundo tenha um nível mínimo de rendimento para poder viver", acrescenta ela.

fonte:http://www.bbc.com/portuguese/internacional-38489876#orb-banner
foto:http://moneypantry.com/make-money-without-working/

Trabalhadores franceses ganham direito a ignorar email fora do horário


Entrou ontem, primeiro dia de 2017, em vigor, o diploma que estabelece que, daqui para a frente, os trabalhadores franceses têm o direito de ignorar os emails profissionais depois de terminar o seu horário de trabalho. A lei abrange qualquer tipo de comunicação electrónica, incluindo sms, entre outros.

A ideia do que ficou conhecido por "direito de desligar-se" é fazer com que os tempos de descanso dos funcionários seja respeitado e para que haja um efectivo "equilíbrio entre trabalho, família e vida pessoal", disse a ministra do Trabalho, Myriam  El Khomri.
A alteração à Lei do Trabalho aplica-se apenas a empresas com 50 ou mais funcionários. Cabe às entidades patronais criar aquilo a que o legislador chamou "instrumentos de regulação das ferramentas digitais", ou seja, é preciso chegar a um acordo com os trabalhadores para que os mesmos vejam o seu direito ao descanso assegurado, fora do tempo de serviço.

Num mundo em que a tecnologia permite estar constantemente contactável acabou por tornar-se comum responder a situações profissionais a qualquer momento do dia ou da noite, o que tem vindo a resultar, cada vez mais, no aumento de casos de burnout (cansaço extremo). Os sindicatos denunciam também o que chamam de "explosão de trabalho não declarado".
Várias empresas francesas avançaram já com medidas deste tipo. O operador de telecomunicações Orange tem, desde Setembro, um sistema em que é pedido aos trabalhadores para prever o tempo de que necessitam de não usar comunicações electrónicas. A Michelin vai mais longe, bloqueando os contactos com os funcionários itinerantes entre as 21h e as sete horas e desde as 21h de sexta e as 7h de segunda-feira.


Reportagem de Nuno Paixão Louro
fonte:http://www.sabado.pt/mundo/europa/detalhe/franceses_ganham_direito_a_ignorar_comunicacoes_fora_das_horas_de_servico.html
foto:http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/02/como-ignorar-e-mails-no-gmail-para-android-e-iphone.html

02/01/2017

Imagem do dia


Prefeitos tomam posse com desafio de enfrentar crise financeira


Tomaram posse neste domingo (1º/1) os mais de 63,4 mil candidatos que venceram as eleições de outubro de 2016 e vão ocupar as prefeituras e assembleias legislativas em 5.568 municípios. Entre os prefeitos, 1.384 dos vencedores foram reeleitos, sendo 15 em capitais.
Apesar do fim do processo eleitoral, dezenas de municípios brasileiros começarão o ano sem saber quem os governará pelos próximos quatro anos. São as cidades em que o candidato mais votado teve o registro de candidatura negado pelo Tribunal Regional Eleitoral, mas conseguiu disputar as eleições sob efeito de medidas liminares e agora aguarda o julgamento de recursos no Tribunal Superior Eleitoral.
O problema é inédito e causa insegurança jurídica nos municípios em que persiste a indefinição. Segundo o TSE, caberá ao juiz eleitoral responsável pela jurisdição de cada uma dessas cidades determinar como proceder, por exemplo, se o candidato eleito poderá tomar posse até a decisão final na Justiça.
O problema decorre das mudanças feitas em 2015 no Código Eleitoral, quando a legislação passou a prever um período mais curto antes do pleito para o registro das candidaturas, encurtando também o tempo para que a Justiça Eleitoral pudesse julgar as impugnações.
“Esse é um dado que nos preocupa. Já estamos sugerindo que haja um prazo mais largo, mais amplo, de registro. Ou uma fase de pré-registro, para que as impugnações possam correr e, de fato, nós tenhamos um quadro de maior segurança jurídica ao fim e ao cabo”, disse o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, no encerramento do Ano Judiciário.
O Código Eleitoral prevê uma nova eleição no caso de cassação do registro do candidato mais votado.
Crise financeira

Muitos prefeitos vão encontrar o município com cofres vazios e déficit. Na última semana, o governo federal repassou R$ 4,5 bilhões para aliviar as contas dos municípios, após o Tribunal de Contas da União recuar da decisão que impedia o repasse.

Os recursos são provenientes das multas pagas por contribuintes que regularizaram ativos mantidos no exterior, no programa que ficou conhecido como "repatriação". Apesar do dinheiro ter sido depositado na sexta-feira (30/12), os municípios só poderão ter acesso ao dinheiro nesta segunda-feira (2/1), porque os bancos estavam fechados na última sexta do ano.
Os prefeitos tinham pressa para receber o dinheiro para poder contabilizá-lo ainda nos balanços de 2016. Segundo o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Márcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte que deixa o cargo neste domingo, entre 3 mil e 4 mil municípios não conseguiriam cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal caso não recebessem o reforço de caixa.
Perfil dos eleitos

Nas primeiras eleições após o fim do financiamento de empresas a candidatos e partidos, o que reduziu a menos da metade os recursos das campanhas, pouco mudou no perfil dos governantes escolhidos pela população: eles continuam a ser predominantemente homens (87%), brancos (58%) e na faixa etária entre 40 e 49 anos (34%).

O número de mulheres eleitas permaneceu estacionado em 13%, na comparação com a eleição anterior, num contraste com o número de eleitoras, que no pleito de 2016 corresponderam a 52% de todos os 144 milhões de cidadãos aptos a votar. Apenas uma capital será governada por mulher: Boa Vista (RR), onde Teresa Surita (PMDB) foi eleita no primeiro turno, com 79% dos votos.
Por outro lado, um fator de mudança que marcou a eleição foi a pulverização política. Ganharam espaço os candidatos dos partidos chamados “nanicos”, que têm pouca representatividade no cenário nacional. Somente nas capitais, foram eleitos prefeitos de 13 diferentes partidos.
As legendas menores abocanharam capitais importantes, como a eleição por exemplo de Alexandre Khalil (PHS), em Belo Horizonte, Rafael Greca (PMN), em Curitiba, e Marcelo Crivella (PRB), no Rio de Janeiro.
Os partidos pequenos preencheram o vácuo deixado por legendas como o PT, cuja imagem ficou fortemente desgastada pelas repercussões da operação "lava jato" e pelo processo de impeachment de Dilma Rousseff. O partido sofreu uma expressiva perda de espaço na política local, elegendo 45% menos vereadores do que em 2012 e conquistando apenas uma capital: Rio Branco (AC).
O grande vencedor das eleições municipais foi o PSDB, que recebeu o maior número de votos nominais e garantiu, no primeiro turno, o comando de São Paulo, a maior e mais rica cidade do país. Ao todo, os tucanos conquistaram sete capitais e vão governar um contingente populacional de 37,5 milhões de brasileiros.
A pulverização, segundo especialistas, foi consequência da descrença da população na política o que se refletiu no grande número de abstenções e votos nulos. Somente no primeiro turno, 25 milhões de eleitores não compareceram às urnas, e em cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre os votos brancos e nulos teriam vencido as eleições caso fossem um candidato.

fonte:http://www.conjur.com.br/2017-jan-01/prefeitos-tomam-posse-desafio-enfrentar-crise-financeira
foto:http://www.planejandoideias.com/crise-de-2015-do-brasil

Veja as previsões para 2017, ano do Galo de Fogo


Em 2017, o Ano Novo chinês começará em 28 de janeiro e promete ações inovadoras, com muitas mudanças até o seu término, em 15 de fevereiro de 2018. O ano será regido pelo Galo de Fogo e o mesmo animal vale para o Horóscopo Japonês que, diferente do Chinês, tem o ano astral iniciado no primeiro dia do Ano Novo Solar, que os japoneses chamam de Oshogatsu, a primeira lunação do ano, ou seja, o Galo começará a reger 2017 logo no início de janeiro de acordo com o zodíaco japonês.
O ano de 2017 pertence ao elemento fogo, como no ano anterior, ambição, charme e reconhecimento ainda são características que continuarão a influenciar muito, conforme em 2016, que foi regido pelo Macaco de Fogo. É por causa disso que novas ideias e oportunidades cruzarão o caminho das pessoas frequentemente durante esses 12 meses. Porém, só cabe a cada uma aproveitá-las ou não.
Características de 2017
Esse novo ano que se aproxima será cheio de ações inovadoras. A presença do Galo de Fogo irá trazer uma energia destemida que ajudará às pessoas a não temerem mudanças. Cheio de oportunidades e novas ideias, o ano de 2017 promete ser repleto de escolhas decisivas.

O Galo tem a característica de ser impulsivo, então tenha cuidado para não tomar decisões precipitadas. Pense muito antes de fazê-las e, se possível, conte aos seus amigos e familiares sobre os seus planos. Eles irão te ajudar a optar pelo caminho correto.
Será um período que apresentará também muita criatividade, imaginação e a vida social bem abalada. Se prepare para diversos convites de festas, encontros e shows. Não se espante se coisas que você nunca fez antes, de repente, parecerem interessantes em 2017, pois essa fase promete ser ideal para mudar.
O que esperar do ano regido pelo Galo de Fogo
Impulsividade, coragem, confiança e sinceridade são palavras chaves representadas pelo Galo de Fogo. Apesar de apresentar muitas mudanças, não faltará organização. Por conta disso, este será um período sem preocupações excessivas.

De acordo com o Horóscopo Chinês, a energia positiva do Galo de Fogo irá te dominar. Compartilhe essa energia com as pessoas que você ama e até com quem não conhece. Assim, o ano será repleto de carinho e compaixão, deixando 2017 muito mais agradável.
Esse ano promete ser recheado de coisas novas, então tenha a mente aberta. Se você permitir que as mudanças aconteçam, sem medo, o sucesso com certeza irá te alcançar. Compreenda pensamentos divergentes que será desse jeito que você terá crescimento pessoal.
Influencia do Galo de Fogo em 2017
O ano do Galo de Fogo vai trazer muita criatividade e energias positivas. Mediante isso, as pessoas, durante 2017, estarão mais dispostas a relacionamentos, tornando-se ótimas companhias. Como a sensibilidade será um pouco mais forte nesse novo ano, algumas pessoas irão se ofender com mais facilidade do que o normal.

Amor
No amor, demonstrar mais compaixão, carinho e interesse pode ser um sucesso. Para manter o amado no ano do Galo de Fogo, é necessário que o deixe entrar em sua vida por completo, se entregando para um aventura. Só assim a pessoa conhecerá seus pontos fracos e se sentirá à vontade para viver uma vida contigo.

Trabalho
Já no trabalho, a liberdade irá tomar conta do lugar e você terá um pouco mais de autonomia sobre a sua função. Porém, com isso vem mais responsabilidade, e você precisará aprender a lidar com os riscos das decisões que tomar. Basta você acreditar em si mesma que o sucesso profissional será garantido. Não se estresse com facilidade, abra sua mente e aceite novas opiniões. Só assim você irá conhecer a real liberdade, quando se sentir verdadeiramente confiante.

Influência do Galo de Fogo nos outros animais do zodíaco
O ano de 2017 vai ser favorável para pessoas dos signos da Serpente, Dragão e Boi. Mas vai ser desfavorável para os signos de Cão, Coelho e Galo. Os demais animais não sofrerão muita interferência. As cores mais promissoras para o ano são as metálicas, o branco e o amarelo.

Horóscopo Chinês
horóscopo chinês, um dos mais antigos do mundo, rege-se da seguinte forma: cada ano tem um animal associado: Rato, Búfalo, Tigre, Coelho, Dragão, Serpente, Cavalo, Cabra, Macaco, Galo, Cão e Porco. Reza a lenda que Buda convocou todos os animais pra um banquete, mas apenas 12 compareceram. Como forma de mostrar sua gratidão, atribuiu um ano a cada animal.

Os 12 animais da astrologia chinesa dizem muito sobre uma pessoa; seu caráter e traços de personalidade, com base no ano de nascimento. Segundo este sistema, cada signo animal tem suas próprias forças e fraquezas, direções da bússola e associações de cores e estações.
Calendário lunar e o Ano Novo Chinês
Diferente do calendário ocidental, regido pelos ciclos do Sol, o calendário chinês se pauta pelo movimento lunar, o que faz com que seu Ano Novo aconteça sempre entre a segunda quinzena de janeiro e a primeira de fevereiro, e não em 1º de janeiro.

Confira abaixo a tabela dos anos e saiba qual é o seu animal no Horóscopo chinês (clique no nome dos animais e conheça as características de cada um dos 12 signos do zodíaco chinês):
31/01/1900 a 18/02/1901 – elemento: Metal
18/02/1912 a 05/02/1913 – elemento: Água
05/02/1924 a 24/01/1925 – elemento: Madeira
24/01/1936 a 10/02/1937 – elemento: Fogo
10/02/1948 a 28/01/1949 – elemento: Terra
28/01/1960 a 14/02/1961 – elemento: Metal
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02/02/1984 a 19/02/1985 – elemento: Madeira
19/02/1996 a 06/02/1997 – elemento: Fogo
07/02/2008 a 25/01/2009 – elemento: Terra
24/01/2020 a 10/02/2021 – elemento: Metal

19/02/1901 a 07/02/1902 – elemento: Metal
06/02/1913 a 25/01/1914 – elemento: Água
25/01/1925 a 12/02/1926 – elemento: Madeira
11/02/1937 a 30/01/1938 – elemento: Fogo
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07/02/1997 a 28/01/1998 – elemento: Fogo
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11/02/2021 a 31/01/2022 – elemento: Metal

08/02/1902 a 28/01/1903 – elemento: Água
26/01/1914 a 13/02/1915 – elemento: Madeira
13/02/1926 a 01/02/1927 – elemento: Fogo
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02/02/1908 a 21/01/1909 – elemento: Terra
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21/01/2004 a 07/02/2005 – elemento: Madeira
08/01/2016 a 27/01/2017 – elemento: Fogo

22/01/1909 a 09/02/1910 – elemento: Terra
08/02/1921 a 27/01/1922 – elemento: Metal
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13/02/1945 a 01/02/1946 – elemento: Madeira
31/01/1957 a 17/02/1958 – elemento: Fogo
17/02/1969 a 05/02/1970 – elemento: Terra
05/02/1981 a 24/01/1982 – elemento: Metal
23/01/1993 a 09/02/1994 – elemento: Água
08/02/2005 a 28/01/2006 – elemento: Madeira
28/01/2017 a 14/02/2018 – elemento: Fogo

10/02/1910 a 29/01/1911 – elemento: Metal
28/01/1922 a 15/02/1923 – elemento: Água
14/02/1934 a 03/02/1935 – elemento: Madeira
02/02/1946 a 21/01/1947 – elemento: Fogo
18/02/1958 a 07/02/1959 – elemento: Terra
06/02/1970 a 26/01/1971 – elemento: Metal
25/01/1982 a 12/02/1983 – elemento: Água
10/02/1994 a 30/01/1995 – elemento: Madeira
29/01/2006 a 16/02/2007 – elemento: Fogo
15/02/2018 a 03/01/2019 – elemento: Terra

30/01/1911 a 17/02/1912 – elemento: Metal
16/02/1923 a 15/02/1924 – elemento: Água
04/02/1935 a 23/01/1936 – elemento: Madeira
22/01/1947 a 09/02/1948 – elemento: Fogo
08/02/1959 a 27/01/1960 – elemento: Terra
27/01/1971 a 15/01/1972 – elemento: Metal
13/02/1983 a 01/02/1984 – elemento: Água
31/01/1995 a 18/02/1996 – elemento: Madeira
17/02/2007 a 06/02/2008 – elemento: Fogo
04/01/2019 a 23/01/2020 – elemento: Terra


fonte:http://mundo-nipo.com/horoscopo/31/12/2016/veja-as-previsoes-para-2017-ano-do-galo-de-fogo/
foto:https://fenixdefogo.wordpress.com/tag/ano-do-macaco/

2017 marcará o início da era dos robôs?

"Seus ossos vão virar areia e, sobre essa areia, um novo deus andará."
A frase é da robô Dolores, personagem da série de ficção científica Westworld.
A realidade pode não ser tão ruim assim - mas certamente um muro, uma fronteira ou um novo esquema de permissão de trabalho não serão capazes de detê-los: a ascensão dos robôs pode ser o grande acontecimento de 2017.
É bem verdade que desde a quebra do primeiro tear pelos ludistas, no auge da Revolução Industrial, em protesto contra a industrialização e as novas tecnologias, a mecanização vem tirando o trabalho das pessoas.
Mas o processo está caminhando cada vez mais rápido, acelerando o tempo todo. E a próxima onda pode arrebentar logo - e perto de você.
Temos hoje uma grande diversidade de novas tecnologias aplicadas à robótica avançada e à criação de computadores mais rápidos, melhores e mais brilhantes.
Ainda não se trata da chamada "inteligência geral", que vai conseguir atingir objetivos complexos em ambientes tão complexos quanto com poucos recursos computacionais e que pode levar ao enigma ético (e até agora fictício) sobre a consciência das máquinas.
Mas equipamentos cada vez mais elaboradas estão realizando mais e mais trabalhos que antes exigiam o cérebro humano e substituindo também a força física.
Impressoras 3D eliminaram vagas de emprego na manufatura. Carros sem motoristas estão bem próximos de virar realidade, assim como os caminhões que não exigirão ninguém atrás do volante - o que não deixa de ser um pouco assustador se pensarmos que o motorista de caminhão é um dos trabalhos mais comuns em muitas partes do mundo, por exemplo.
Uma pesquisa recente da Universidade de Oxford, no Reino Unido, sugere que cerca de metade dos postos de trabalho existentes hoje nos EUA serão automatizados até 2033.
Datilógrafos e escriturários já foram extintos há algum tempo. Os próximos podem ser pessoas com boa formação que trabalham em Marketing, Medicina, Direito e, sim, até no Jornalismo.
E lembrem-se dos bancários. Em um artigo recente publicado pela agência Bloomberg, o presidente do banco State Street, de Boston, Michael Rogers, afirmou que atualmente emprega cerca de 30 mil pessoas, mas acredita que até 2020 uma em cada cinco delas será substituída por um algorítmo.
O escolhido de Donald Trump para assumir o Ministério do Trabalho, Andrew Puzder, presidente de uma empresa que controla redes de lanchonetes nos EUA, está feliz em ter menos funcionários e é adepto dos serviços automatizados de atendimento ao consumidor.
"Eles são educados, sempre fazem vendas melhores, nunca tiram férias, chegam atrasados ou ficam doentes e nunca cometem discriminação por idade, sexo ou raça."
Se você acha que já leu essas previsões todas antes, está certo. Especialistas vêm falando há alguns anos sobre a quarta ou quinta revolução industrial, a terceira onda da globalização e a tecnologia disruptiva.
Mas então por que desta vez é diferente? Por conta do contexto político - a questão é essa.

A política

O que deve significar esse novo impulso econômico, chegando aos bastidores da revolta do Cinturão da Ferrugem, região industrial americana que impulsionou a vitória de Trump e um polo dos esquecidos?
Você deve ter percebido que 2016 foi um ano e tanto nos Estados Unidos. E tudo leva a crer que o clima deve continuar intenso em 2017 na Europa, com as eleições na Alemanha, França, Holanda e, provavelmente, Itália.
Muitos veem isso como nada menos que um aumento dos desprivilegiados. Se há temas recorrentes, alguns deles são sobre nacionalismo e identidade. Mas também os deslocamentos econômicos e o crescente sentimento de desigualdade.
O professor Richard Baldwin, economista do renomado Instituto Graduate, de Genebra, afirma que isso deve piorar.
Segundo as previsões dele, "alguns quartos de hotéis em Londres poderão ser limpos por pessoas conduzindo robôs diretamente do Quênia ou de Buenos Aires e de outros lugares por menos de um décimo do preço praticado na Europa".
E ele tem uma visão simples sobre a reação política das pessoas a este cenário: "Elas vão ficar com raiva".
Alguns políticos reconheceram que 2016 marcou o início dessa raiva. O problema é que, entre paredes e barreiras comerciais, eles têm poucas opções para lidar com o aumento da desigualdade. E o mesmo acontece entre pensadores e legisladores.
O ex-consultor de economia do vice-presidente dos Estados Unidos Joe Biden escreveu recentemente: "Para sermos honestos, precisamos admitir que nenhum dos lados - democratas ou republicanos - tem um plano robusto e convincente para recuperar os postos de trabalho em comunidades que perderam muito da base manufatureira".
E admite: "Eu mesmo estudei esse problema durante vários anos e não cheguei nem perto de uma resposta".
A economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, defende o uso de políticas para impulsionar as pessoas a novas vagas de emprego. Mas, para isso, as vagas precisam existir. E nada garante que elas existirão.

Soluções exóticas

Há décadas se fala sobre a importância das habilidades e da formação - e não parece que a indústria britânica seja tão bem sucedida ou dinâmica nesses quesitos. Ao contrário: está aquém das mais básicas e óbvias habilidades, dos pedreiros à tecnologia da informação.
Vamos considerar um cenário: o Reino Unido está com déficit de clínicos gerais, e muitos médicos em hospitais são estrangeiros. Apesar disso, há uma grande competição para se tornar médico - somente os alunos mais brilhantes e aplicados, com as melhores notas, têm alguma chance. A conta não fecha.
Mas talvez seja hora de ser otimista. Algumas soluções são bastante exóticas: uma das que mais me chamou atenção é o movimento conhecido como FALC (Fully Automated Luxury or Leisure Communism ou "comunismo de luxo e lazer totalmente automatizado").
O argumento básico dos apoiadores desse movimento é que tudo o que precisamos logo vai ser tão barato que nós poderemos ter muito - isso, claro, se os atuais proprietários não ficarem com o lucro só para eles.
Alguns pensadores da esquerda são muito mais pessimistas e alertam que essas tendências podem terminar com uma guerra entre os pobres - o extermínio dos trabalhadores, literalmente.
"Robô" - termo usado pela primeira vez por um autor de ficção científica - é apenas a palavra tcheca para "servo". Com a lógica do FALC, todos nós seríamos donos do fruto do trabalho dos robôs, como proprietários de escravos sem culpa. Algo como "o dinheiro é pobreza". As sociedades pós-escassez não precisam disso.
Mas tudo isso depende de quem serão os proprietários dos robôs. Isso também poderia significar uma revolução na forma como nós encaramos o trabalho.
Uma versão menos radical de tudo isso poderia ser o salário dos cidadãos, uma renda básica universal. Isso significa que todos receberiam essa quantia mínima, estejam trabalhando ou não.
Em uma entrevista recente à revista Wired, o presidente Barack Obama já disse que a discussão sobre a renda universal básica é inevitável nos próximos anos.
Mas isso vai na contramão do espírito da época. A raiva dos eleitores com as circunstâncias econômicas está frequentemente atrelada com a reclamação de que a elite está paparicando aqueles que não fazem por merecer, sejam os beneficiários domésticos ou os trabalhadores imigrantes.
Claramente um projeto para aumentar drasticamente os benefícios sociais a todos e sem distinção - dos bilionários fúteis aos trabalhadores da base da pirâmide - pode não conquistar tanto apelo político da população.
E também não há nenhuma certeza de que uma vida mais "básica" seria mais satisfatória, enobrecedora ou menos dividida e desigual que a vida com benefícios do governo como o seguro-desemprego.
Parece que não há soluções fáceis ou óbvias nem para a revolta do Cinturão de Ferrugem nem para a ascensão dos robôs.
Mas uma boa resolução de Ano Novo pode ser uma promessa de procurar por soluções, sejam elas cinzentas, otimistas, pessimistas, estranhas, manjadas ou otimistas.
Demorou tempo demais para que os políticos acordassem para o fato de que o fim da velha era industrial teria consequências graves para todos. Melhor que não leve o mesmo tempo para pensar em um futuro que está ali, dobrando a esquina.

Reportagem de Mark Mardell
fonte:http://www.bbc.com/portuguese/geral-38461827
foto:

Saiba como evitar que roubem seus dados na internet


O phishing é uma técnica de fraude eletrônica que tem a intenção de roubar dados pessoais ou de instalar um programa, um malware (abreviação de "malicious software", ou software malicioso, em português), com a mesma finalidade. Essa coleta de dados pode incluir os seus contatos que, invariavelmente, serão alvos do mesmo truque.
A origem do nome, que vem de pescaria em inglês, faz jus ao modo como cibercriminosos empregam esse método. O phishing usa uma isca, que pode chegar por e-mail, SMS, redes sociais ou apps de mensagem. Se tudo parecer perfeito, muitos colocarão a boca no anzol.
Para reconhecer mensagens de phishing é necessário ficar atento a alguns sinais maliciosos. A prática normalmente usa o nome de uma instituição verdadeira (1), uma ameaça ou uma promessa (2) e um link ou anexo (3).
     
A instituição pode ser um banco ou uma grande empresa, não importa qual. O nome é usado para que a mensagem ganhe credibilidade. Depois, o corpo da mensagem apresenta uma ameaça ("sua conta será apagada") ou uma promessa ("depósito em sua conta" ou "restituição financeira").

A combinação da instituição e da ameaça/promessa é apenas um disfarce para que você finalmente clique no link ou baixe o anexo, o verdadeiro anzol. O link tem a finalidade de encaminhar você a uma página preparada pelo golpista e o anexo provavelmente é um malware. Ao clicar, você se torna vulnerável para que um cibercriminoso furte seus dados pessoais.

Resumindo: você recebe uma mensagem de uma fonte aparentemente confiável com um texto que leva a crer que haverá um ganho ou um prejuízo. Para que isso seja feito, há um link a seguir ou um anexo para comprovar.

Essa tentativa de "fisgar um bom peixe" consegue, muitas vezes, romper as proteções tradicionais de seu computador ou smartphone, já que é você que está entregando voluntariamente os seus dados pessoais ao preencher formulários ou esquemas semelhantes.

O golpista, tal como era no tempo da vovó, conta com a boa vontade e a falta de atenção da vítima. Para escapar desses malandros, mais do que antivírus, é sempre necessário desconfiar das mensagens que recebe. 

Confira se o endereço de email de quem mandou é mesmo daquele órgão, muitas vezes são letras ou palavras não relacionadas. Depois, não clique no link, vá direto na página do banco ou loja para ver se o aviso está lá também. Na dúvida, ligue para a instituição antes de clicar em qualquer link ou abrir anexos.

Reportagem de Fabio Andrighetto
fonte:http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2017/01/02/conheca-a-pratica-de-phishing-para-evitar-ser-fisgado-por-um-malandro.htm
foto:http://computerworld.com.br/veja-como-evitar-que-o-whatsapp-compartilhe-seus-dados-com-o-facebook