31/12/2011

2012: ano do dragão no horóscopo chinês


As forças estelares alinham suas energias para abrilhantar os caminhos com sabedoria e iluminação a todos os seres humanos que estiverem voltados ao crescimento interior cultivando a boa-fé e a boa vontade.

O ano de 2012, segundo o calendário perpétuo da Astrologia Solar, indica que estamos no ano da Lua, o 32o de um ciclo de 36 anos, que começou em 1981 e terminará em 2016, quando reinicia um novo período astral. A Lua rege os valores femininos, a família eo lar, a liderança da mulher, da mãe, o crescimento das plantas, a agricultura, a sensibilidade, as marés e as mudanças, viagens, o sangue, a água e as bebidas, líquidos em geral, o plano das emoções e o fluxo dos negócios, das novidades e da economia. Há também uma relação poderosa dentro do ciclo chinês, sugerindo a marca do signo do Dragão, que segundo os visionários  do caminho oriental, consideram um ano muito auspicioso, bom para desenvolver negócios e expandir, crescer, mudar para melhor, casar, ter filhos e angariar boa fortuna e felicidade.



O Dragão é um signo exótico, elegante, voluntarioso, cheio de intenção e charme, a horoscopia chinesa relaciona com Áries, mas aqui afirmamos que a Lua e o signo de Câncer  são os pontos fortes, em suma, é a energia Cardinal, que implica  começos, iniciativas, vigor, fecundidade, fértil imaginação e poder de realizar. Esses pontos impulsionarão o pensamento humano e farão com que muitos ajam em grande estilo, mesmo correndo o risco de exceder os limites com sua ousadia. Aconselhamos  uma certa dose de cuidado para não exagerar.

Em 2012, o sucesso e as falhas serão amplificados na mesma medida, as grandes fortunas podem declinar e os desastres virão em ondas maciças, mas não será nada assim tão escatológico e fatalista como afirmam falaciosamente os que distorcem as profecias sobre o fim do Calendário Maia. Na verdade será o ano do nascimento de uma grande força, eu chamo de "Apoteose", o apogeu, o brilho, principalmente para o Brasil.

Aqui em nosso país, no início do ano, entraves e dificuldades nas relações humanas serão vistos, mas perdurarão até o findar do primeiro semestre apenas. Existe algo a ser resolvido com urgência no âmbito das relações politico-sociais aqui no Brasil, algo que precisa ser delimitado nas ações de determinados grupos em relação aos outros. As ações do governo devem ser ponderadas em razão das oposições, haverá necessidade de acordo, de limitação dos poderes, pois as disputas estarão mito acirradas no que diz respeito aos discursos, aos processos e convenções da palavra. Astrologicamente, Marte em Virgem, retrógrado de 24 de janeiro até 14 de abril, corroborará essas afirmações  por conta dos aspectos  que sofrerá  ao longo do período, sendo que no final (abril) ainda ficará mais tenso o cenário.

Apesar desse panorama, no começo do ano, a imagem geral é positiva e reflexiva. O governo brasileiro vai estar pensando sobre quais as melhores decisões, aquelas que precisam ser viabilizadas com primazia. A potência da Lua, bem como a presença de Júpiter em Touro, a imagem do Dragão (cardinal), tudo formando bons aspectos, demonnstra, no nosso ponto de vista que: Os governantes precisam deixar as querelas do passado para trás, só se despirem do passado, despedindo-se de antigos rancores, poderão vestir novas roupagens e desenvolver um bom trabalho na administração pública. Ficar preso ao passado, e isso vale para todos aqueles que guardam ressentimentos ou qualquer emoção destrutiva, não serve para absolutamente nada, é pura perda de tempo e energia. Agir no presente, no aqui e agora é realmente a receita infalível do triunfo, para fazer  acontecer o que realmente importa  de verdade em 2012!

Essa energia  de iniciativa e bom senso trará a resolução de muitos problemas, vejo que muitas questões serão resolvidas ao longo de todo período, no 2o Semestre ocorrem muitas vitórias e grandes conquistas para todo o Brasil. Prevejo que vamos crescer muitíssimo, vamos surpreender assustadoramente o mundo inteiro! Haverá uma explosão de sucesso no nosso país, uma autoestima, uma confiança enorme que será garantida, possivelmente por causa de uma grande descoberta, uma grande riqueza que temos e ainda desconhecemos ou sub-aproveitamos.

Para o Brasil será um apogeu, o topo, vejo que vai ser incrível a fama da presidente Dilma, que poderá ter poder de decidir, inclusive questões pertinentes ao âmbito mundial. Por causa de sua influência, após junho 2012, haverá uma reviravolta, uma conciliação política de lideranças, por intermédio dela, vejo que se destacará com força de representação política e econômica. Enquanto no 1o Semestre haverá rusgas, humores tensos, até violência e agitações  em geral. No 2o Semestre, será um ciclo de sucesso sem conflito com muito pouca violência, mais tranquilidade e consciência social.

Prevejo também um crescimento econômico (no 2o Semestre), aumento das exportações e um saldo positivo na balança comercial. O Brasil ascende, estará mudado, como reafirmo: Sem violência, cheio de paz e de entusiasmo, um ano iluminado, em que as pessoas vão evitar as dificuldades e os sofrimentos voluntariamente, cada um cuidando melhor de si mesmo e de suas casas, de suas posses, de suas familias e do bem-estar  e harmonia com a Natureza. Os programas de combate à pobreza e à fome serão intensificados e ainda veremos outros benefícios, além dos que já existem para as populações mais pobres do Brasil, vejo muita gente melhorando de vida, crescendo e podendo empreender, iniciar seu negócio próprio com êxito.

Um conselho para todos brasileiros(as) que querem alcançar todas as realizações positivas e ter boa sorte durante todo o ano de 2012:

"Se banhar, no início do ano, se possível em rios de águas correntes e límpidas, principalmente lavando a cabeça só com a água pura, pedindo nas águas correntes para ser vitorioso, para que a força da Natureza, a Divina Providência presente em todas as águas límpidas purifiquem e  abram seus caminhos, gerando paz, saúde e riqueza. Além disso, usar um perfume de lavanda ou água de colônia, vestir branco, prateado ou azul e manter a concentração voltada para a harmonia e para o bem de toda a humanidade na virada do ano aproxima mais as vibrações afortunadas  da Lua, nesse ano do Dragão... Muita positividade para todos nós!


foto:helenderose-esoterismo.blogspot.com

Fazer dieta por apenas dois dias é melhor que a semana inteira, diz estudo



Uma pesquisa inglesa garante que fazer dieta por apenas dois dias é melhor que manter o regime a semana inteira. Segundo estudo apresentado, nesta quinta-feira, no encontro da Associação Americana para a Pesquisa do Câncer, uma dieta intermitente, com pouca ingestão de carboidratos, é mais eficiente em reduzir peso e diminuir os níveis de insulina no corpo do que uma dieta padrão.
Michelle Harvie, Ph.D e pesquisadora do Genesis Prevention Center, de Manchester, na Grã-Bretanha, tinha como objetivo estudar alternativas para reduzir os níveis de insulina nas mulheres. Altas quantidades do hormônio aumentam o risco de desenvolver câncer de mama. “Perda de peso e redução dos níveis de insulina são necessários para prevenir o câncer de mama, mas são metas difíceis de alcançar com as dietas convencionais”, disse Michelle.
A pesquisadora e suas colegas acompanharam, por quatro meses, os efeitos de três dietas diferentes na redução do peso e dos níveis de insulina em 115 mulheres com histórico de câncer de mama na família.
A primeira dieta permitia durante dois dias comer no máximo 650 calorias, e evitar carboidratos. A segunda previa baixo consumo de carboidratos durante dois dias da semana, nos quais seria permitido comer sem restrições gorduras insaturadas, vindas de alimentos como peixes, azeite de oliva e nozes. A terceira era a dieta mediterrânea e permitia o consumo máximo de 1.500 calorias nas refeições diárias.
As duas dietas intermitentes tiveram mais sucesso na redução de peso e dos níveis de insulina que a dieta mediterrânea. As mulheres que fizeram as duas primeiras perderam, em média, 4 quilos e apresentaram diminuição de 22% e 14% nos níveis de resistência à insulina (a resistência ocorre quando o corpo não utiliza a insulina de maneira apropriada). Quem fez a dieta mediterrânea emagreceu, em média, 2,5 quilos, e tive 4% de diminuição nos níveis de resistência à insulina.
“É interessante notar que a dieta que restringe o consumo de carboidratos, mas permite o consumo de gorduras insaturadas, é tão eficiente quanto a que restringe tanto o consumo de calorias quanto o de carboidratos”, afirmou Michelle.

foto:mulherbeleza.com.br

Programa do CNJ preenche 2 mil vagas de trabalho

Que em 2012 estas vagas se multipliquem, que a sociedade civil, empresariado e poder público estejam unidos para reintegrar o detento de forma integral, incluindo seus familiares com o oferecimento, além das vagas de emprego, capacitação e acompanhamento psicológico.


O Programa Começar de Novo, criado pelo Conselho Nacional de Justiça, foi responsável pela ocupação de 2 mil vagas de trabalho destinada para detentos e egressos do sistema carcerário. E, de acordo com o Portal de Oportunidades, ainda existem 2.742 vagas disponíveis. Para o juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Luciano Losekann, que coordena o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e de Medidas Socioeducativas, a falta de qualificação profissional é um dos principais fatores que dificultam o preenchimento das vagas.

Os TJs estão firmando parcerias com instituições especializadas para reforçar a capacitação profissional. Entre os parceiros estão o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Serviço Social do Comércio (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), além dos conselhos da comunidade e outras entidades como o Projeto Social Liberty, de São Paulo, e a Fundação Dom Avelar, da Bahia. 
Para o preenchimento das vagas de trabalho, o CNJ iniciou este ano um censo para traçar o perfil socioeconômico dos cerca de 500 mil integrantes da população carcerária do país. O levantamento é feito por meio do sistema eletrônico, desenvolvido pelo Grupo de Monitoramento e Fiscalização Carcerária do Tribunal de Justiça do Maranhão. O CNJ escalou o desembargador Froz Sobrinho para implantá-lo em todos os estados.
Além do Maranhão, o sistema já funciona em Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. “O sistema busca reduzir a burocracia e permitir o acesso do egresso à capacitação, educação e ao mercado de trabalho, de forma mais rápida. Hoje, muitos egressos do sistema carcerário não conseguem emprego porque suas aptidões não foram identificadas durante o cumprimento da pena”, observou o juiz Losekann.
O programa, criado em outubro de 2009, aposta no emprego para reduzir a reincidência criminal, em uma parceria entre Tribunais de Justiça, governos estaduais, prefeituras, empresas e entidades da sociedade civil.

foto:deyvisongravacoes01.blogspot.com

Discriminação contra estrangeiros preocupa a Europa


A percepção da efetividade da Justiça e do respeito ao Estado de Direito tende a ser maior nos países da Europa Ocidental e da América do Norte (com exceção do México, que foi incluído no grupo de países latinos) do que nos países das demais regiões do mundo, sob todos os aspectos avaliados nesta radiografia da Justiça no mundo. Esses países se caracterizam pelo baixo nível de corrupção, por seus governos abertos e controláveis e por seu sistema de Justiça criminal eficaz.
Outro ponto comum é a preocupação com a discriminação da polícia contra estrangeiros e minorias étnicas. A maior fraqueza dos países desse grupo é o acesso ao sistema de Justiça civil – especialmente pelos segmentos marginalizados da população. Os dados estão no relatório Índice do Estado de Direito (Rule of Law Index) 2011, da organização The World Justice Project (WJP), que busca fazer uma radiografia da Justiça no mundo. Em sua quarta edição, o relatório comparou a percepção do respeito ao Estado de Direito em 66 países de todas as regiões do planeta (clique aquipara ler texto sobre o relatório completo).
No grupo que abrange a Europa Ocidental e América do Norte, na área de acesso à assessoria jurídica a Itália (42º no mundo), o Canadá (54º), os Estados Unidos (50º) e a Noruega (48º) não mostram bom desempenho. Essas são áreas que requerem maior atenção das autoridades dos três poderes e da sociedade, nesses países, para que suas populações possam se beneficiar do sistema de Justiça civil.
Nessas regiões, a proteção aos direitos fundamentais está entre as mais altas do mundo, mas a discriminação da polícia contra estrangeiros e minorias étnicas continua grande e esse é outro ponto que requer maior atenção das autoridades e da sociedade. Em quase todas as dimensões do Estado de Direito, os países da Europa Ocidental estão melhores classificados no ranking do que os Estados Unidos.
Confira os resultados obtidos a partir do levantamento na Europa Ocidental e na América do Norte:
Suécia e Noruega

Os países nórdicos se classificam nos primeiros lugares na maioria dos quesitos usados para avaliar a percepção de respeito ao Estado de Direito. A Suécia fica em primeiro lugar em três das oito áreas avaliadas: direitos fundamentais, governo aberto e cumprimento eficaz da lei. E está entre os cinco melhores em sete das oito categorias. Os tribunais e os órgãos administrativos da Suécia são classificados como os mais eficientes e transparentes do mundo. De uma maneira geral, eles observam os direitos fundamentais. A Noruega fica em primeiro lugar em três áreas: mecanismos de controle do governo, acesso à Justiça civil e eficácia da Justiça criminal. E se coloca entre os cinco primeiros em sete dos oito indicadores do Estado de Direito. As instituições públicas da Noruega são muito fortes. O acesso à Justiça é geralmente garantido aos cidadãos nos dois países, embora o acesso à assessoria jurídica ao grande público continue limitado, particularmente para as classes menos favorecidas economicamente. A discriminação da polícia contra estrangeiros e minorias étnicas é percebida como um problema nos dois países.

Holanda

Está entre os três primeiros em três categorias: direitos fundamentais, governo aberto e acesso à Justiça civil. E se sai muito bem nas outras cinco categorias medidas pelo índice deste levantamento. O ambiente jurídico, em geral, é transparente e eficaz. Os tribunais do país são acessíveis e imunes a influências impróprias, com os tribunais criminais exibindo um notável respeito ao devido processo legal – fator em que a Holanda se classifica em primeiro lugar no mundo.

Alemanha

É um dos países na liderança do mundo em muitas dimensões do Estado de Direito. Os mecanismos de controle do governo são fortes (em sexto lugar, entre 66 países) e a corrupção é mínima (12º lugar no mundo). O sistema de Justiça civil se classifica em segundo lugar entre os 66 países avaliados, o que é um resultado das condições financeiramente acessíveis de serviços jurídicos, da facilidade de acesso e eficiência dos tribunais e ausência de influências indevidas. No entanto, a discriminação policial contra estrangeiros é percebida como um problema frequente.

Áustria

Está entre os dez melhores países em todas as oito dimensões do Estado de Direito. O país se classifica em quarto, entre os dez países europeus cobertos pelo levantamento, nos seguintes critérios: ausência de corrupção, ordem e segurança, respeito aos direitos fundamentais e eficácia do sistema de Justiça criminal. Apesar de o país ser bastante aberto, os austríacos têm mais dificuldades em acessar documentação oficial do que os cidadãos de maioria dos países desenvolvidos, incluindo os Estados Unidos, a Alemanha e a França. Além disso, a discriminação da polícia contra estrangeiros é percebida como significativa.

Reino Unido [Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia e País de Gales) e Irlanda do Norte]

Os países do Reino Unido estão entre os melhores do mundo nas áreas de governo aberto (quarto lugar) e cumprimento efetivo da lei (sexto lugar). A classificação é boa em mecanismos de controle do governo (nona colocação) e a corrupção pode ser considerada mínima. Embora Judiciário seja independente e livre de influências indevidas, não é tão acessível e econômico quanto em outros países da região. E seu sistema correcional está mal posicionado nas tabelas de ranking regional e de ranking por classe econômica (entre os países de mais alta renda).

França

O país se sai bem em todos os oito critérios usados para avaliar o respeito ao Estado de Direito. As forças mais notáveis da França incluem a ausência de corrupção e um sistema de Justiça civil independente, acessível e econômico. No entanto, atrasos nos procedimentos judiciais constituem uma fraqueza, tanto na área civil como na criminal, em que casos podem levar anos para serem resolvidos. A França obtém, igualmente, classificações altas nas áreas de cumprimento eficaz da lei e de proteção aos direitos fundamentais. Mas a discriminação da política contra minorias étnicas e religiosas é percebida como um problema.

Bélgica

O país está bem colocado nas oito categorias. A Bélgica se destaca por suas altas notas em mecanismos de controle do governo e proteção aos direitos individuais, embora a discriminação da polícia contra estrangeiros seja percebida como significativa. O Judiciário é independente, acessível e econômico, o que contrasta com o desempenho relativamente fraco, nessa área, de outros países de alta renda. Entretanto, atrasos judiciais em casos civis é uma fonte de preocupação. Nas áreas de eficácia da Justiça criminal e de cumprimento efetivo da lei, a Bélgica fica atrás da maioria dos países de renda alta.

Espanha

O país obtém classificação alta em garantia de direitos individuais, particularmente no que se refere à proteção dos direitos do trabalhador e à prevenção de interferência na privacidade dos cidadãos, bem como nas áreas de controle do governo, ausência de corrupção, acesso à assistência jurídica e respeito ao devido processo legal. Entretanto, a Espanha fica atrás de outros países da região e da mesma faixa de renda no fornecimento de mecanismos para a participação pública – incluindo o direito de peticionar autoridades públicas – e no cumprimento eficaz de regulamentação governamental, itens nos quais se classifica de segundo a último nas regiões da Europa Ocidental e América do Norte. Atrasos judiciais, cumprimento ineficaz da Justiça civil e discriminação da polícia também são áreas que requerem maior atenção das autoridades e da sociedade.

Itália

É o país de pior desempenho entre os países da Europa Ocidental e América do Norte, no que se refere ao Estado de Direito, conforme medido pelo Índice – embora haja variações significativas entre as três cidades pesquisadas (Roma, Milão e Nápoles). Entre os 12 países cobertos na região, a Itália se classifica em 12º lugar em sete critérios que avaliam o respeito ao Estado de Direito. A corrupção dentro do sistema judiciário (22º lugar no mundo) e a impunidade de autoridades governamentais (35º lugar) constituem uma fraqueza institucional significativa. A Itália se classifica em último lugar, entre os países de alta renda, nas áreas de governo aberto, ordem e segurança e acesso à Justiça civil. Falta de mecanismos de controle do governo, atrasos nas decisões administrativas e judiciais, discriminação da polícia contra estrangeiros e segurança jurídica deficiente também são fontes de preocupação. No entanto, a Itália está bem classificada nas áreas de independência judicial e de proteção de direitos fundamentais.

Estados Unidos

O país está bem classificado na maioria das dimensões do Estado de Direito. Se destaca pelo bom funcionamento sistema de controle mútuo entre instituições públicas e pelos bons resultados obtidos nas garantias das liberdades civis entre os cidadãos, incluindo os direitos de associação, opinião e expressão, religião e petição. O sistema de Justiça civil é independente e livre de influências indevidas, mas continua inacessível aos fragmentos da sociedade menos favorecidos (21º lugar no mundo). A assistência jurídica é cara (52º lugar no mundo) e a disparidade entre pessoas ricas e pobres, em termos de uso real e de satisfação com o sistema de Justiça civil, continua significativa. Entre todos os países da América do Norte e Europa (incluindo os do Leste Europeu), o acesso à Justiça civil só é pior na Itália, Croácia e Polônia. Além disso, há uma percepção generalizada de que minorias étnicas e estrangeiros recebem um tratamento desigual da polícia e dos tribunais.

Canadá 

Está entre os dez melhores países do mundo em quatro categorias de respeito a Estado de Direito: governo com poderes limitados, ordem e segurança, governo aberto e eficácia da Justiça criminal. A corrupção é mínima e o país observa os direitos fundamentais, de uma maneira geral. No entanto, a discriminação contra imigrantes e contra os pobres continua sendo uma fonte de preocupação (30º lugar no mundo). A pior classificação do Canadá está na área de acesso à Justiça civil (16º lugar, entre os 23 países de alta renda). Isso pode ser parcialmente explicado pelas deficiências na capacidade de parte da população de cobrir os custos da assistência jurídica ou de representação, bem como pela longa duração de casos civis.


Reportagem de João Ozorio de Melo

Feliz 2012!





Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu"


Luis Fernando Veríssimo


foto:umadicapordia.com.br

30/12/2011

Relatório traz índice de efetividade da Justiça no mundo



A organização The World Justice Project (WJP) fez uma pesquisa de fôlego para avaliar a situação do Estado de Direito em 66 países de todas as regiões do mundo. A organização mede, na verdade, a percepção da população sobre a efetividade da Justiça. O relatório final, de 157 páginas, com o título de Índice do Estado de Direito (Rule of Law Index), faz uma radiografia da Justiça no mundo. Traz umranking mundial, rankings regionais e rankings de grupos de nações por faixas de renda semelhantes. Cada ranking classifica os países utilizados como amostra pelo nível de respeito que cada nação atribui ao império da lei, em praticamente todas as áreas da Justiça.
Os principais pontos do relatório da WJP, que está em sua quarta edição anual, serão apresentados pela revista Consultor Jurídico em uma série de textos publicados a partir desta quinta-feira (29/12). Com a ajuda de diversas instituições de pesquisa, a WJP trabalhou com grupos de especialistas em cada um dos 66 países e mais de mil entrevistados. Deles vieram as informações para a elaboração do relatório e dos rankings.
Todos responderam a um amplo questionário, que foi dividido em nove fatores, desagregados em 52 subfatores (clique aqui para ler), escolhidos para “medir” a situação do Estado de Direito em seus países. Por serem dados derivados de opiniões de pessoas, o relatório usa reiteradamente a expressão “há uma percepção de que...”. Enfim, de posse dos dados, a WJP atribuiu pontuações de 0 a 1 para cada um dos fatores, o que resultou na pontuação conferida a cada país.
Na confecção das tabelas, a WJP utilizou apenas oito dos noves fatores (deixou de fora o fator Justiça Informal). As tabelas trazem as classificações dos países no mundo, na região e por classe de renda, em cada um dos fatores, e as pontuações atribuídas a cada país, também cada um dos fatores. Não traz uma classificação geral, com base na média das pontuações atribuídas. A revista ConJurcalculou a média das pontuações para elaborar a classificação geral dos países pesquisados (cliqueaqui para ler a íntegra do relatório original, em inglês).
A maior pontuação do Brasil (pelo sistema de 0 a 1 da WJP) foi 0.67, em dois quesitos, e a menor 0.48, em um quesito. A média geral, considerados os oitos quesitos, foi de 0.69. O Brasil ficou na 26ª posição no ranking mundial (junto com a Jordânia), 2ª na América Latina (atrás do Chile) e 1ª entre os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o que foi um destaque no relatório da WJP, porque esses são os países almejados pelas grandes firmas de advocacia do mundo.
No ranking mundial feito a partir da média dos oito quesitos, o primeiro lugar foi ocupado pela Suécia, seguida da Noruega e da Nova Zelândia. Os três últimos lugares são ocupados por Libéria, Camboja e Paquistão. O Brasil ocupou o 24ª lugar, sua melhor colocação, nos quesitos Ausência de Corrupção e Acesso à Justiça Civil. A pior colocação do país foi no fator Ordem de Segurança: dentre os 66 países, o Brasil ficou com a 51ª colocação.
Clique aqui para ver a colocação dos países no ranking geral.
Confira a posição dos 66 países de acordo com os oito critérios avaliados pelo WJP:


Reportagem de João Ozorio de Melo
foto:scmcampinas.blogspot.com

Governo anuncia plano contra obesidade


Os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social finalizaram um documento que vai subsidiar as metas para controle e redução da obesidade no Brasil para os próximos dez anos. O plano deve ser lançado em janeiro.
O Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade tem como objetivos principais reverter a curva de crescimento da obesidade reduzindo os índices entre crianças de 5 a 9 anos e estacionar a evolução do problema entre adultos.

Segundo Maya Takagi, secretária nacional de segurança alimentar e nutricional do Ministério de Desenvolvimento Social, o plano terá três eixos para atingir as metas: o primeiro é aumentar a disponibilidade e a oferta de alimentos frescos (frutas, hortaliças, grãos e peixes), fortalecendo o programa de alimentação escolar, oferecendo cardápios mais saudáveis em restaurantes populares e ampliando a comercialização das 15 frutas e das 10 hortaliças mais consumidas.

O segundo eixo é de educação e informação, detalhando como a alimentação saudável deve ser trabalhada em escolas e em políticas públicas. A ideia é atualizar os guias alimentares levando em consideração as condições regionais e elaborar materiais de orientação à população, com campanhas educativas na TV, rádio, jornais, redes sociais etc.

O terceiro eixo é a promoção de modos de vida mais saudáveis, com incentivos para a construção de ciclovias, academias populares e outras ações que tenham como foco a adoção de hábitos para uma vida saudável.

"Esse é um plano que temos fomentado. As metas são para dez anos porque não se muda hábito alimentar de uma hora para outra. Por isso, nossa proposta é lançar o plano já com ações operacionais no início de 2012", diz Maya.


foto:yogajournal.terra.com.br

AGU desiste de mais de 1,5 mil processos no TST


A Advocacia-Geral da União desistiu de 1.621 processos que tramitavam no Tribunal Superior do Trabalho. A medida é uma forma de desafogar o Judiciário e evitar prejuízos a administração pública.
A iniciativa da Procuradoria-Geral Federal visa cumprir as orientações estabelecidas pela AGU na Portaria 1.642/2010, que autoriza os procuradores a desistirem de ações judiciais e de entrarem com recursos em casos de cobranças fiscais de contribuições previdenciárias de acordos ou condenações em causas com valor igual ou inferior a R$ 10 mil.
A Portaria também limitou a interposição de recursos contrários às súmulas da AGU e do Supremo Tribunal Federal além daqueles que não apresentarem requisitos essenciais que justifique o conflito judicial.
Os procuradores federais que atuam no Departamento de Contencioso da PGF visitaram todos os 27 gabinetes de ministros do TST até novembro deste ano, com objetivo de analisar os possíveis casos de desistência. De acordo com a AGU, conseguiram analisar centenas de processos com características iguais às previstas na Portaria. Os procuradores pediram ao TST a desistência de todos os processos identificados.
O trabalho tem sido acompanhado de perto pela Coordenação Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos (CGCOB), a fim de avaliar os resultados do projeto, bem como coordenar o desenvolvimento de medidas similares junto aos Tribunais Regionais do Trabalho.

foto:jam-juridica.com.br

Colômbia sanciona lei que equipara salários


A lei para que homens e mulheres tenham equivalência de salários foi sancionada pelo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. A medida atende a apelos de entidades de defesa das mulheres, que se queixam da discriminação salarial por gênero. 
"Acabo de aprovar a lei que elimina a discriminação que existe contra as mulheres em matéria salarial", disse o presidente. Santos afirmou que estudos mostram que, na Colômbia, mulheres que ocupam os mesmos cargos de homens, com tarefas idênticas às desempenhadas por eles, chegam a receber 20% a menos de salários.
O presidente colombiano determinou também que o Ministério do Trabalho atue com "muito rigor" no cumprimento da nova lei. De acordo com o departamento nacional de estatísticas da Colômbia, entre agosto e outubro de 2011, a população economicamente ativa era de 22,8 milhões de pessoas, das quais 9,76 milhões, o equivalente a 42,8%, eram mulheres.
No Brasil, segundo última pesquisa feita pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Economia), em 2009, o rendimento médio das mulheres equivale a 56,5% do rendimento médio dos homens do país. O Global Gender Gap Report 2011, estudo do Fórum Econômico Mundial para mostrar as diferenças entre homens e mulheres, coloca o Brasil em 82º lugar. A Colôbia fica em 80º.

foto:stillobrasil.blogspot.com

Juizados Especiais Federais podem ser levados para as rodoviárias

Uma iniciativa que tem todo meu apoio, aliás, uma ação que já havia sugerido anteriormente neste blog.



A Corregedoria Nacional de Justiça começou a discutir a possível instalação de postos dos Juizados Especiais Federais em rodoviárias dos principais centros urbanos do país. A proposta busca facilitar o acesso à prestação jurisdicional, sobretudo para os moradores de cidades onde não há órgãos da Justiça Federal. Os postos atenderiam apenas a casos típicos da Justiça Federal, não arbitrando conflitos entre empresas de ônibus, terminais rodoviários e passageiros, já que isso cabe à Justiça Estadual. 
Os JEFs são conhecidos pela tramitação mais simples e rápida a processos relacionados, por exemplo, à concessão de aposentadorias, revisão de benefícios previdenciários e outras reclamações contra a União, autarquias federais ou empresas públicas, dentro do limite de até 60 salários mínimos.
O juiz auxiliar da Corregedoria Ricardo Chimenti explicou que a ideia é facilitar o acesso a Justiça. "Dá para imaginar o transtorno de uma pessoa que tem de se deslocar de ônibus até uma capital como, por exemplo, São Paulo ou Rio de Janeiro, e, quando chega lá, ainda precisa apanhar outro ônibus, muitas vezes sem sequer conhecer a cidade", afirmou o juiz.
Ele explicou que essa dificuldade obriga idosos que vivem em comarcas pequenas a recorrer à Justiça Estadual na tentativa de obter ou revisar os benefícios previdenciários. “A medida que estamos discutindo teria uma outra repercussão positiva: ela desafogaria a Justiça Estadual”, declarou.
Ricardo Chimenti explicou que, além da conclusão de um estudo de viabilidade, a concretização da proposta dependerá de negociações com os administradores dos terminais rodoviários, o INSS e os tribunais regionais federais.

foto:anguefritas.wordpress.com

29/12/2011

Venezuela rumo a se tornar o país mais violento da América do Sul


A Venezuela pode encerrar 2011 com um recorde na taxa de assassinatos que a situará como o país mais violento da América do Sul, segundo dados divulgados por um instituto de pesquisas sobre a criminalidade.
O Monitor de Violência da Venezuela (OVV) anunciou na última terça-feira que 19.336 pessoas foram assassinadas em 2011, uma média de 53 por dia em um país de 29 milhões de habitantes.
"Precisamos informar à nação que 2011 terminará como o ano mais violento da história do país", informou o instituto em um comunicado.
Os números demonstram que a taxa de homicídios saltaram para 67 por 100 mil habitantes em 2011, representando uma "epidemia" de violência.
Os crimes violentos são a maior preocupação, tanto para os venezuelanos que temem por sua segurança pessoal, quanto para o governo do presidente Hugo Chávez, que divulga apenas números limitados sobre a violência no país.
Em fevereiro, o Ministro do Interior admitiu que a taxa de homicídios saltou para 48 assassinatos por 100.000 habitantes em 2010, mas não deu uma contagem precisa, afirmando apenas que houve 14 mil assassinatos naquele ano.
As taxas de homicídio na Venezuela em 2010 e 2011 são as mais elevadas da América do Sul, segundo dados do governo.
A taxa de assassinato no país superou a da vizinha Colômbia, com 32 por 100 mil habitantes no ano passado. O país sofre com a violência da guerrilha.

Reportagem de Leo Ramirez
foto:squerdopata.blogspot.com

Fadiga crônica afeta 1% dos alunos

Um levantamento feito por pesquisadores britânicos mostrou que um em cada 100 alunos, entre 11 e 16 anos de idade, perde aulas por causa da síndrome da fadiga crônica. A doença, caracterizada por uma exaustão mental e física, é também conhecida como encefalomielite miálgica. De acordo com os pesquisadores, menos de 20% das crianças com a doença haviam sido diagnosticadas e estavam em tratamento. O estudo foi publicado no periódico British Medical Journal Open.

A síndrome da fadiga crônica é um problema debilitante, que causa sintomas de cansaço extremo, não relacionados com exercícios físicos. Os sintomas podem não melhorar significativamente com o repouso, e chegam a prejudicar a memória e a concentração. Suas causas ainda permanecem desconhecidas e não há cura — mas é possível amenizar os sintomas. Estima-se que a doença atinja até 40 a cada 10.000 pessoas. As pessoas afetadas — 50% mais mulheres que homens — geralmente têm entre 20 e 50 anos.

Pesquisa Foram analisados 2.855 alunos de 11 a 16 anos, de três escolas de Bath, na Inglaterra. Descobriu-se que 28 deles, ou 1%, tinham perdido um dia de aula por semana por causa da doença. Desses, apenas cinco já haviam sido diagnosticados com a fadiga crônica. "O impacto de faltar às aulas é potencialmente devastador", diz Ester Crawley, pesquisadora da Universidade de Bristol.

Para Crawley, no entanto, o número de casos pode estar subestimado. Isso porque o estudo analisou apenas aquelas crianças que estavam faltando muito da escola. "Perder um dia de aula por semana é grave, Mas acredito que o número de casos da síndrome pode ser mais elevado", diz.

Das crianças diagnosticadas, 19 receberam tratamento por terapia comportamental ou com exercícios terapêuticos monitorados. Doze conseguiram voltar para a escola em tempo integral após seis meses – desses, seis tiveram recuperação total. Um aluno que não conseguia ir à escola pôde retornar às aulas em período parcial.



fonte:band.com.br